Texto comentado por Bruno de Queiroz - Diretor Executivo da Galeazzi & Associados

Trago uma reflexão diferente do habitual hoje depois de ler essa entrevista ping pong feita pela MIT Sloan Management Review com o diretor-geral da Liferay para América Latina Emanuel Di Matteo, sobre governança corporativa e governança em TI.

Quando falamos de governança corporativa, concordo com Emanuel, que essa área deve estar “bem azeitada” para que seja possível desenvolver relações mais equilibradas entre os stakeholders.

Em contrapartida, sabemos que nem todas as empresas levam em consideração a importância da área de TI, já que estamos falando de um setor que é indispensável hoje por conta de todas as mudanças tecnológicas.

O que quero trazer aqui, principalmente, é a necessidade de nos atermos a um projeto de governança corporativa com um conselho multidisciplinar.

Na entrevista, Emanuel também adiciona que uma governança em TI pode ser um potencial relevante para o processo de transformação e, além disso, um alinhamento adequado entre essa governança e a corporativa ajudam a diminuir ameaças de mercado.

O que eu também concordo. Mas tudo isso deve ser feito com um conselho que saiba amplamente as necessidades internas e externas e que possam ser avaliadas de maneira conjunta a “azeitar” a multidisciplinariedade do próprio conselho e articular para que haja celeridade e assertividade nos processos.

O que você acha dessa reflexão?

(Fonte: MIT Sloan Review, 2024)

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