O varejista Novo Mundo, a UX e a força de vendas
Texto comentado por Cláudio Santos - Diretor Executivo da Galeazzi & Associados
Já escrevi antes aqui sobre o fechamento de lojas físicas que grandes marcas têm enfrentado nos Estados Unidos. Para além do crescimento do e-commerce e o alto investimento exigido na locação de imóveis em grandes centros, o comportamento do consumidor ganhou novas camadas com a pandemia, o que exige das empresas uma flexibilidade multicanal, uma experiência do cliente diferenciada e a potencialização do uso de dados e de tecnologia.
(Fonte: MIT Sloan Management Review Brasil, 2023)
Como exemplo desse movimento, dois professores da Fundação Dom Cabral analisaram o modelo de negócio estabelecido pelo grupo Novo Mundo, que se tornou a maior rede varejista de Goiás. Para a marca, a multicanalidade é levada à máxima potência: total recursividade (e, mais importante, preço) entre loja física, app e website.
Outra estratégia interessante foi a contratação de colaboradores da geração Z para ensinarem sua experiência de usuário e sua visão de consumo, o que tem transformado a técnica de vendas físicas e os atendimentos digitais.
Esse é um exemplo de como, embora as mudanças do varejo pareçam assustar o mercado, é possível fazer de um momento de "crise" a geração de oportunidades que consigam unir tendências e respeitem a movimentação e os novos hábitos dos consumidores.
Melhor ainda: esse é um exemplo brasileiro. E você? O que está esperando para pensar diferente?
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